A Islândia abriu as fronteiras internacionais dia 15 de junho. Oferecendo a todos os visitantes o teste do coronavírus no aeroporto: gratuito.

É o país mais diferente que já estive – se você ainda não viu dá uma olhada
. Um destino imperdível para viagem intenacional!
Se você já leu o Mochilando com as Deusas também já sabe, dediquei um capítulo inteiro sobre o país.
Hoje vamos falar sobre como economizar – acredite você vai precisar- na capital Reykjavík.
A questão na Islândia
é encontrar coisas gratuitas – foi a viagem internacional mais cara que já fiz, mas a mais impressionante também!
Você vai ver 9 dicas para a capital em modo econômico!
Salve o post para quando passar a pandemia, prometo que vai ser útil.
9 maneiras de economizar em Reykjavík:
Faça um free walking tour – assim vai saber no dia o que está acontecendo na cidade e ter uma visão daquilo que deseja visitar mais tarde.
Não esqueça de dar uma gorjeta no final;

Há shows gratuitos no Café Rosenberg, no Hlemmur Square hostel. Quarta à noite no KEX hostel: ideal para ver o povo local;
A mais famosa piscina de águas termais chama-se Blue Lagoon sempre lotada de turistas e caríssima, prefira a Reykjadalur, também próxima a capital- cerca de 40 minutos;
Há uma praia
(artificial) também na capital : Nauthólsvík . Não é tão bonita, mas se estiver menos frio pode ser uma boa opção;
Harpa Music Hall : as apresentações da orquestra sinfônica bem como da ópera terão uma entrada
, mas será “ barato”;

Visite o Jardim Botânico : tem visita guiada em inglês gratuita e um café charmoso com comida orgânica e vegana utilizando o que há no jardim;
Grótta Lighthouse : é uma trilha
que fica a 40 minutos do centro da cidade e dá acesso ao farol.
É um cenário de filme e se der sorte pode ver a aurora boreal;

Sun Voyager: alguns chamam a escultura da baleia, mas na verdade é a interpretação de um navio Viking – representando a promessa da descoberta de um mundo novo;

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