Mochilando com as Deusas: um guia para a viajante solo
Alguém disse que ler é viajar sem sair do lugar. Em tempos de pandemia ler é preciso.
Mulheres que viajam sozinhas
Para não enlouquecer, não perder o hábito e principalmente para alimentar o wanderlust de cada dia.
Wanderlust é uma palavra alemã que significa: um desejo profundo de viajar. Formada pelas palavras Wander – caminhar sem rumo e lust – luxúria.
Nosso desejo de explorar. De entrar em territórios desconhecidos e aprender mais sobre nós mesmas na jornada.
Quando comecei a escrever o Mochilando com as deusas queria aprender mais sobre mitologia, falar sobre o universo feminino e compratilhar dicas de viagem.
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Era também que mais mulheres viajassem sozinhas, criassem a coragem necessária para derrubar preconceitos e arriscar-se em territórios inexplorados. Quebrando barreiras e fronteiras.
As físicas e as da mente.
Conheci algumas leitoras no instagram, que me enviaram mensagem do nada e se tornaram amigas. Virtuais por enquanto, já que não podemos nos ver nem nos abraçar.
Outras deusas contaram suas experiências com a leitura por meio de depoimentos – que toda quarta-feira eu posto no instagram e na página do facebook.
Selecionei alguns testemunhos de como a leitura as influenciou:
Com a palavra a leitora-deusa Rosana:
Rosana Ollive
“ Comecei a “devorar ” Mochilando com as Deusas ainda na livraria. Cheguei em casa e segui direto para a varanda, sem consegui parar de ler. O livro é apresentado como guia/narrativa de viagem mas é muito mais que isso.
Mônica demonstra grande conhecimento em mitologia e faz uma analogia das deusas da antiguidade e as viajantes modernas que é das coisas mais originais e interessantes que já li.
Fiquei encantada!
Sim, há relatos de viagens, mas o toque pessoal da escritora os deixam longe do lugar-comum.
O tom sutil, de um humor refinado, é um outro ponto alto: diversão pura.
E mais: é daqueles livros pra se ler com papel e caneta a mão (ou marca-texto, pra quem prefere) pois citações de filmes, séries e trechos de outros livros são inúmeros e muito bem selecionados.
E ela não só cita a obra como esclarece como e o porquê de cada um ter despertado o desejo de visitar tal país, conhecer tal povo, tal comportamento, sem julgamentos, muitas vezes até confrontando -se com eles.
Como ocorreu no contato com o islamismo: “pensei no que representa para elas a liberdade tão celebrada por mim (…) nossa herança é mais vasta do que o habitat em que vivemos. Como posso julgar?” Página 130.
No prólogo ela ainda condensa uma série de dicas práticas para a viajante solo e fecha com chave de ouro esse belíssimo relato.”
A minha Afrodite predileta Lara Wrobel compartilha sua visão:
Lara- Afrodite!
“Um guia de viagem com histórias pitorescas como pano de fundo para preciosas dicas práticas de como aproveitar a jornada e ter jogo de cintura para situações inesperadas.
O que já seria um grande livro para todo viajante solo.
O livro é uma explosão do feminino que há em nós. Ao trazer o perfil das deusas do Olimpo para cada tipo de viajante, leva-nos a identificá-las em nós e, surpreendemente, passamos a valorizar lindamente até os nossos defeitinhos e manias nas viagens.
Que liberdade!
Adorei o trecho que descreve o que vai na mala da bela Afrodite, e como ela liga o “foda-se” para o estereótipo da mulher- -objeto curtindo a SUA viagem.
E porque não, encontrando seu príncipe encantado na Austrália após uma aula de mergulho com a autora.
E foi empoderada para sempre!”.
Islândia no livro Mochilando com as Deusas
Se você ainda não sabe o livro está à venda em diversos formatos, áudio book inclusive. Compre sem sair de casa o : Mochilando com as deusas .
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Conte aqui nos comentários que deusa você se descobriu, com qual delas mais se identifica e mande uma fotografia para eu colocar no insta com seu depoimento!
Escritora, viajante quase intrépida, mãe do Jake (um lhasa temperamental), professora de inglês, tradutora, assistente de viagem e uma defensora voraz da viagem solo. Nas palavras da nômade Isabelle permanecerei nômade por toda minha vida: "And I shall stay a nomad all my life, in love with changing horizons, unexplored, far away places, for any voyage even to the most crowed and well-travelled countries, or the most familiar places is an exploration" : The Nomad: the diaries of Isabelle Eberhardt.
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