Em tempos de coronavírus que foi denominado oficialmente nesta semana pela OMS como COVID-19, sigla em inglês para “coronavirus disease 2019” (doença por coronavírus 2019, na tradução), vamos falar sobre a China, a Itália e o primeiro caso confirmado no Brasil.
Teoricamente o vírus se iniciou na China, onde há no momento 2.663 mortes e o número de pessoas infectadas passa dos 77.000, de acordo com a Agência Brasil de notícias internacionais, no Link.
O primeiro caso confirmado do vírus no Brasil foi agora (dia 26/02/2020) aqui em São Paulo: um paciente de 61 anos de idade que viajou para a região da Lombardia na Itália, entre 9 e 21 de fevereiro, está infectado com o vírus. Foi internado no Albert Einstein e está estável no momento, sendo monitorado e em isolamento.
O Ministério da saúde não aconselha o uso de máscaras aqui no Brasil, a justificativa é que elas abafam e não evitam a contaminação. O conselho é: lavar bem as mãos, evitar aglomerações e evitar contato (se possível) com quem está tossindo ou espirrando. Não tocar o rosto e utilizar álcool gel sempre que possível. Se quiser compre a máscara e use-a no transporte público. Não esqueça de descartar ao chegar em casa.
Nesse Link o Ministério da saúde explica o vírus e o que se pode fazer. Dá uma lida.
Na Itália há mais de 220 pessoas infectadas no momento. No Brasil a Anvisa pediu a lista de passageiros que estavam no voo com o paciente infectado (16 pessoas) e disse que está tomando providências nos aeroportos para evitar que o vírus se alastre.
O mais importante é evitar o pânico e se possível, multidões e aglomerações de qualquer tipo. Se conseguir fazer tele trabalho (trabalho remoto) melhor ainda. Creio que o Ministério da Saúde está tomando as providências cabíveis.
Vamos tomar as nossas, não é?