Pense em uma vila medieval francesa e voilá: Quebec. Capital da província que leva o mesmo nome, parece um vilarejo que parou no tempo.
O centro histórico da cidade, protegido por muros largos vão te levar até a citadela (uma fortaleza que conta com a troca da guarda – no verão), com seus prédios, igrejas, praças, o parlamento e o porto, é lindo demais.
Foi eleito Patrimônio mundial da UNESCO:centro histórico. Preciso dizer que a língua oficial é francês e eles não são bilíngues como em Montreal, mas são muito simpáticos então abuse dos gestos.
Quando eu fui só sabia falar: onde é o banheiro? Quanto custa? E: o que é isso? . Aliança francesa: obrigada.
Com o objetivo de economizar (como sempre) fiquei em um alojamento afastada do centro velho:longe do centro.
Apesar de estar curiosa (queria muito saber como era hospedar-se em um motel) e ter pago cerca de R$ 300,00 por 3 diárias, com café da manhã, não foi uma boa escolha.
A cidade não tem metrô ou ônibus com frequência, então a única forma de deslocamento era de táxi.
Assim eu saía cedo e não voltava ao “motel” (só eu mesma para inventar isso) até escurecer a fim de economizar um troco.
Então o que fazer nessa vila perdida no tempo? Passear. Caminhar. Andar. E se impressionar com tanta beleza em lugar só.
Comece pelo Terrace dufferin ( um calçadão de madeira que acompanha o rio saint-laurent) que vai do famoso cartão-postal Chateau de Frontenac– que aliás é um hotel hoje em dia: Chateau até o parque Plains of Abraham.
Cansou um pouquinho da caminhada, não? Dá uma parada no Fort et Chateau Saint-Louis, faz a visita guiada (tem em inglês) : Forte .
Depois vá até rua Saint Jean: Comprinhas? nem que seja só para olhar as vitrines, pois aparentemente é só para turista rico.
Siga até a Place Royale et petit champlain:parada estratégicapara comer alguma coisa, se já encheu do Poutine em Montreal não se preocupe, Quebec oferece de tudo um pouco.
Aproveite e visite a Notre-Dame de lá:Igreja mais antiga, não é tão bonita quanto a de Montreal:se você ainda não viu, mas é uma graça de qualquer forma.
Não deixe de visitar o Parlamento (ainda que você não tenha feito direito e nem se interesse por leis) é um prédio magnífico e há visita guiada em inglês: Parlamento. Ainda, se der tempo, veja o mercado que fica no Porto:Marché du vieux port. O observatório tem uma vista imperdível:visual. E todas as pequenas igrejas que estiverem abertas valem a visita.
Uma pausa para admirar apenas o cartão-postal da cidade:
A cidade que parou no tempo tem muito a oferecer. Comi muito bem, andei para caramba e todos, sem exceção, foram muito simpáticos. Vale muito a ida.
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Boa jornada!
2 comentários sobre “Canadá- Parte II: Quebec, a cidade que parou no tempo”