Não sinta falta do que perdeu, seja grato pelo que viveu

Você vai chegar lá.

Enquanto isso não deixe passar o céu de outono. A alegria do seu cachorro abanando a cauda. O sorriso do porteiro do prédio- que você consegue adivinhar pelos olhos atrás da máscara.

O sorvete que arrefece a tristeza. O som da sua respiração.

Cada pequena coisa que acontece ao longo do percurso. Que no final nem é tão longo assim.

Aprecie as rugas de expressão, as cicatrizes que foram deixadas ao longo da estrada.

São expressões da sabedoria que você adquiriu com os perrengues que passou.

A tristeza que te lembra que houve dias felizes. A dor que faz surgir a compreensão. Tudo isso faz parte da trajetória.

Respire. Seja grato pelo que viveu.

Durou o tempo suficiente para virar aprendizado.

Aprendemos na jornada e não no destino final.

Absorvemos nas conexões , quando temos tempo de respirar. O próximo voo está a caminho. Prepare-se para mais aprendizado.

Seja capaz de abrir com seus próprios pés uma nova autoestrada.

Independência ou morte. Alcance a sua. Voo solo não é perigoso. É libertador.

Aprenda mais de você consigo mesma. As respostas estão todas aí dentro.

Observe-se. Leia-se. Decifre-se.

Transforme-se na sua melhor versão. A nova edição vai te trazer mais autonomia. Eu prometo.

Não sinta falta do que perdeu. Seja grato pelo que viveu.

Mônica Barguil

Se você ainda não sabe sou escritora e os livros publicados são : Mochilando com as deusas para quem gosta de mitologia, psicologia e viagens  .

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Para quem quer viajar sozinho e preparar sua própria viagem publiquei o Guia Essencial para viajar por conta.  Clica lá!

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